Saúde intestinal de cães e gatos

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Saúde intestinal de cães e gatos

Cuidar da saúde intestinal proporciona qualidade de vida e saúde forte para os pets!

De acordo com inúmeros estudos, o intestino é considerado o grande responsável por manter a saúde. Quando o intestino funciona bem, há uma melhora generalizada das funções do organismo. Um sistema gastrointestinal saudável, aumenta a imunidade e melhora a qualidade de vida.

O nosso intestino depende de microrganismos benéficos para seu bom funcionamento. Essa população de microrganismos formal a nossa microbiota intestinal. Eles não só auxiliam a melhor absorção de nutrientes, como, impedem o crescimento de microrganismos indesejáveis causadores de doenças, como também contribuem para o fortalecimento do sistema de defesa do organismo1.

Contudo, alguns fatores, muitas vezes inevitáveis impactam negativamente a sobrevivência dos microrganismos benéficos no intestino, como o avanço da idade, o uso de antibióticos, mudanças de dieta, e situações de estresse, resultando em disbiose. Esse termo significa o desequilíbrio da população de microrganismos do intestino, onde ocorre a predominância de bactérias maléficas em relação às maléficas. Como resultado de uma microbiota enfraquecida, o sistema de defesa se torna instável e organismo vulnerável a doenças como parasitoses, doença inflamatória intestinal e câncer1.

Atualmente, os complementos alimentares como prebióticos, probióticos e simbióticos são altamente utilizados e indicados devido a seus efeitos comprovados na modulação da microbiota intestinal e a influência que a população de microrganismos benéficos tem no estado de saúde não somente em diversas espécies animais como também em humanos.

O que são prebióticos?

Os prebióticos são ingredientes indigestíveis, que constituem o “alimento” das bactérias probióticas, que além de estimularem o crescimento e ativar o metabolismo das bactérias benéficas do trato intestinal, impedem a fixação de bactérias patogênicas na mucosa intestinal e reduzem os componentes tóxicos2

O que são probióticos?

Os probióticos são os microrganismos benéficos que compõem a microbiota intestinal, modulam sistema imune, indução da produção de Ig A e beta defensina. Os probióticos atuam principalmente inibindo a colonização intestinal por bactérias patogênicas, seja por produção de substâncias bactericidas, competição por nutrientes, alteração do pH, como por adesão à mucosa intestinal. Os principais microrganismos utilizados como probióticos são as bactérias ácido-lácticas (gêneros Lactococcus, Lactobacillus, Bifidobacterium, Streptococcus e Enterococcus) e as leveduras como Saccharomyces3.

O que são simbióticos?

Os simbióticos são associações simultâneas de probióticos e probióticos. Essa junção promove maior eficiência, uma vez que o prebiótico favorece o efeito do probiótico associado4. Os simbióticos, portanto, favorecem a implantação e sobrevivência dos microrganismos benéficos, promovem o equilíbrio da microbiota, levando aos efeitos benéficos para organismo.

  Considerações importantes

Os prebióticos, probióticos e simbióticos não são medicamentos e devem ser utilizados como complementos, sendo que sua indicação principal é para fins preventivos! Como costumam ser eficazes em problemas simples de desarranjos intestinais e diarreias, é muito importante salientar que esses sinais também são muito comuns em doenças mais graves. Portanto, nessas ocasiões, nunca deixe de consultar o médico-veterinário para uma avaliação cuidadosa e tratamento adequado.

Por fim, é preciso entender que sua eficácia depende de uma alimentação adequada, rotina saudável e um ambiente favorável. Além disso, a quantidade de microrganismos presentes na dose, representada pelas Unidades Formadoras de Colônia (UFC) deve ser considerada no momento da escolha do suplemento, já que ocorrem as perdas durante todo o trajeto até chegar no intestino. A utilização correta desses suplementos, agregará qualidade de vida e mais saúde para os nossos animais.

 

Referências Bibliográficas

 

  1. Almeida LB, Marinho CB, Souza CS, Cheib VBP: Disbiose intestinal. Rev Bras Nutr Clín 2009;24:58–65. Google Scholar
  2. Case, L. P.; Daristotler, L.; Hayek, M. G.; Raasch, M. F. Canine and Feline Nutrition: A source for companion Animal Professionals. 3rd edition, Mosby, p. 467-472, 2011.
  3. BRITO, M. ;  FERREIRA,  A.  H.  C.; SANTANA   JUNIOR,   H.   A.   et   al. Probióticos,  prebioticos  e  simbióticos na  alimentação  de  não ruminantes –Revisão. Revista        Eletrônica Nutritime, v. 10, n. 04, p. 2525-2545, 2013
  4. BADARÓ, A. C. L.; GUTTIERRES, A. P. M.; REZENDE, A. C. V.; STRINGHETA, P. C. ALIMENTOS PROBIÓTICOS: aplicações como promotores da saúde humana – PARTE 1. NUTRIR GERAIS – Revista Digital de Nutrição – Ipatinga: Unileste-MG, v. 2, n. 3, 2008.

 

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Quando os pets perdem o interesse pela comida.

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Nossos pets podem perder o interesse pelos alimentos, seja ração, alimento natural e até mesmo petiscos. Mesmo que no início façam demonstrações de alegria diante da comida tão desejada, eles podem enjoar com o tempo.

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Nossos queridos pets também precisam de cuidados com a higiene bucal!

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Nossos queridos pets também precisam de cuidados com a higiene bucal!

Confira alguns cuidados básicos de higiene bucal para manter o seu pet saudável

Cuidar dos dentes dos pets merece tanta atenção quanto cuidar de outros órgãos e sistemas. Você sabia que cães e gatos, assim como nós, também têm troca da dentição?

Na primeira dentição dos cães, nascem 28 dentes que correspondem aos nossos dentes de leite e depois são substituídos por 42 dentes permanentes. Já os gatos, tem 26 dentes na primeira dentição e apresentam a substituição completa por 30 dentes permanentes até completarem 7 meses de idade!

A doença periodontal é o acúmulo de placas bacterianas que ao se mineralizarem, viram tártaro e, uma vez instalado, não é possível removê-lo com a escovação nem com os produtos disponíveis no mercado.

No início, o tártaro é um “mau silencioso”, mas com o tempo, além de causar o desagradável mau hálito, traz muitos problemas que podem colocar a vida dos pets em risco. As bactérias ali presentes podem ir para a corrente sanguínea e causar danos ao coração, rins e fígado.

Atenção aos sinais!

Sentir aquele odor ruim na boca dos bichanos e totós indica que algo não está normal, sendo esse o primeiro sinal percebido por nós.

O tártaro danifica as gengivas, o ligamento periodontal e o osso alveolar, que são os tecidos de sustentação do dente. Em consequência disso, os dentes podem ficar moles, surgirem problemas de gengivite, sangramento e retração gengival.

Para evitar o surgimento do tártaro a escovação é essencial. Você pode acostumá-los desde filhotes fazendo brincadeiras: abra a boca de seu pet e manuseie os dentes com dedeira de silicone ou uma escova macia, assim ele vai encarar a escovação como um momento rotineiro e prazeroso de interação.

Procure recompensá-lo com petiscos saudáveis (cuidado com as quantidades), ou com os próprios suplementos palatáveis de rotina após a escovação, assim ele terá uma lembrança positiva desse momento.

Como tratar?

Quando as placas de tártaro já estão presentes, a única maneira de eliminá-las é por meio da remoção mecânica, uma limpeza dentária que deve ser realizada pelo médico-veterinário de sua confiança.

Para esse procedimento é necessário sedação e pode ser realizado em qualquer idade, mas antes, é preciso passar pela avaliação veterinária, que irá determinar quais exames e cuidados serão fundamentais para o animalzinho passar pelo procedimento.

Depois de uma bela limpeza, o sorriso do seu pet ficará saudável novamente, mas para evitar que o tártaro se forme mais uma vez, é preciso fazer a manutenção diária.

Por isso, não abra mão da escovação com produtos sem flúor, desenvolvidos especialmente para uso veterinário e indicados pelo profissional que cuida do seu pet para manter a saúde bucal e geral dos nossos amados bichinhos!

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14 de Junho – Dia mundial do Doador de Sangue

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14 de Junho – Dia mundial do Doador de Sangue

Oferecimento: Red Up   

Leia até o final para saber como seu pet pode ajudar!

Quem pode doar?

 

Cães e gatos saudáveis
Com vacinas e vermifugação em dia
Controle de pulgas e carrapatos atualizado
Que não estejam tomando medicamentos ou realizado transfusão prévia
Fêmeas não podem estar prenhes ou no cio

 

Requisitos para cães

 

Entre 1 e 8 anos
Peso mínimo: 25 kg
Ser dócil

 

Requisitos para gatos

Entre 1 e 7 anos
Peso mínimo: 4 kg
Ser dócil

 

Fique tranquilo!

Assim como a doação em humanos, o processo é rápido, seguro e não tem efeitos colaterais.
Além disso, muitos bancos de sangue oferecem um “ckeck up” cortesia para animais doadores.

 

Converse com o médico veterinário de sua confiança e torne seu pet um doador!

 

Um gesto de carinho pode salvar vidas.

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Quando os pets perdem o interesse pela comida.

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Problemas ortopédicos: como fazer o manejo em casa para evitar complicações.

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Problemas ortopédicos: como fazer o manejo em casa para evitar complicações.

Quando temos um cão idoso ou que já tenha algum problema ortopédico, precisamos estabelecer algumas mudanças dentro de casa, para o manejo adequado desses bichinhos. Mas vale ressaltar que essas dicas são importantes para todos os tutores de cães, independentemente da idade, raça e porte, pois também são medidas preventivas para o surgimento desses problemas indesejáveis que tanto comprometem a qualidade de vida dos peludos.

Piso antiderrapante
O piso liso a longo prazo é um grande problema, pois exige um esforço maior para andarem e se manterem em pé. Esse hábito constante, com o avanço da idade, pode prejudicar as articulações e os pets velhinhos tendem a caírem com mais facilidade. Se o seu peludo tem acesso constante aos pisos laminados, de azulejos ou porcelanatos, o uso de tapetes antiderrapantes é uma solução prática e extremamente necessária!

Escadas, cama dos tutores e sofá

As escadas são contraindicadas para os animais idosos!  O esforço de subida e o impacto da descida podem lesionar a coluna e trazer complicações como a hérnia de disco.  Se o seu pet tem esse costume, o ideal é bloquear esse acesso. 

 

Subir e descer do sofá e da cama dos tutores também devem ser evitados. Para os pets que amam um sofá e dormem com seus donos, o uso de rampas deve ser obrigatório e devemos incentivá-los a ter acesso a esses locais por meio delas!

 

Comedouros e bebedouros ajustáveis 

Muitas vezes, os animais idosos ou com dores, tem dificuldades em se locomover em direção ao pote de água e alimento e por conta disso, podem deixar de se alimentar e se hidratar adequadamente. Para facilitar o acesso, podemos utilizar comedouros e bebedouros com suporte ajustável, regular a elevação até a altura dos cotovelos e proporcionar mais conforto a eles durante a refeição.

 

Colinho sem desconforto

Carregar nossos peludos no colo é uma prática inevitável, independente do porte e peso do animal. Sim, fazemos isso sempre porque amamos muito e eles também! Seja na hora do mimo, das fotos, na consulta, no dia da vacinação, enfim…esse momento faz parte da vida de todos os papais e mamães de pets.

 

Mas dependendo da maneira como os carregamos, podemos piorar suas dores e, mesmo que o seu pet não tem problema com isso, devemos ter consciência de que a longo prazo, isso pode acarretar em uma lesão futura!

 

 

Então, qual a maneira correta de carregar um cãozinho no colo?
 

No momento de pegá-lo, abaixe-se na altura do animal, apoie as patas traseiras sob o seu antebraço e passe o outro braço por baixo do tórax, atrás dos cotovelos das patas dianteiras, de modo a estabilizar o tronco do animal.

É preciso manter a sua coluna na horizontal para que permaneça imobilizada. Portanto, sempre se atente em não permitir a movimentação do tronco.

✔️CORRETO!

Você também pode posicionar suas mãos conforme a ilustração abaixo, mantendo o animal deitado, de modo que as patas traseiras fiquem apoiadas sob seu braço. Mas sempre mantenha a coluna estabilizada na posição horizontal!

✔️CORRETO!

Com essa técnica, a coluna se mantém estável e não há risco de causar lesão ou desconforto!

O que não fazer? 
 

 Ao contrário do exemplo anterior, carregá-lo na posição vertical não é confortável para eles, pois sobrecarrega  a região posterior.

❌ERRADO!
❌ERRADO!

Posicioná-los no colo com a barriguinha para cima, mesmo que não tenha reclamação por parte do fofucho, não é recomendado! Principalmente para aqueles que sofrem de alguma lesão na coluna, pois também ocorre sobrecarga de peso sobre suas vértebras.

❌ERRADO!

Não carregue o peludo usando apenas um dos seus braços, deixando o corpo suspenso! O arqueamento do dorso é extremamente desconfortável para os animais e pode ser prejudicial a longo prazo.

❌ERRADO!

Procure um profissional, faça uma avaliação!

 

Se o seu bichinho mostra sinais de dores, dificuldades de locomoção, não demore para agendar uma avaliação com um médico-veterinário. Atualmente existem tratamentos como a Fisioterapia, Acupuntura, Laserterapia, dentre outros, com benefícios comprovados e, quando associados ao tratamento farmacológico, intensificam a eficácia na eliminação da dor recuperação do seu fiel companheiro.

É muito importante lembrarmos que um animal feliz é um animal sem dor! Portanto, nunca devemos fechar os olhos para esses sinais, devemos prezar pelo seu bem-estar e jamais deixar o peludinho sofrendo com isso.

Então, a qualquer sinal de sofrimento, devemos, primeiramente, proporcionar conforto a ele e procurar o auxílio de um médico-veterinário, para orientá-lo no tratamento e alívio dos sintomas.

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Quando os pets perdem o interesse pela comida.

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Sinais de dor nos gatos: como identificar?

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Sinais de dor nos gatos: como identificar?

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Sinais de dor nos gatos: como identificar?

Todo bom tutor de gato, sabe mais do que ninguém que eles possuem um comportamento particular e atitudes inteligentes, o que os tornam tão encantadores.

 

Por essa razão, eles tendem a esconder seus sinais de fragilidade, já que os seus ancestrais selvagens faziam uso dessas habilidades para esconderem sua vulnerabilidade diante de um predador. Essa expressão mais discreta, pode dificultar uma identificação imediata de que algo não vai bem e então precisamos ficar bem atentos a alguns sinais que indicam que o bichano está sofrendo!

IMAGEM-1

Atenção aos movimentos e comportamentos!

 

Os gatos são protagonistas quando o assunto é agilidade. São capazes de saltar das alturas até o chão com muito estilo e precisão.  Portanto, uma mudança repentina de comportamento pode indicar desconforto. Alguns preferem se esconder, outros se expressam com gemidos, rosnados e podem se tornar mais agressivos, principalmente ao toque.

 

Se você notar no bichaninho qualquer sinal de limitação nos movimentos como, hesitação em saltar, postura arqueada, cabeça baixa, significa que ele não está bem e precisa de ajuda.

Desinteresse pela comida?

 

Se o seu gato parece não ter apetite e não tem nenhuma demonstração de interesse pelo seu comedouro, há grandes chances de estar com algum problema de saúde, portanto procure uma avaliação profissional para identificar o que o impede de se alimentar!

 

Pelos sujinhos

 

Sabemos que os gatos amam a auto higiene e são muito eficientes nisso!  Quando eles deixam de se limpar, pode ser que a dor os esteja limitando de realizar essa prática que é tão relaxante para eles.

 

Xixi fora do lugar

 

Também costumam ser exemplares em sua rotina regrada no momento de fazer necessidades sempre no mesmo local.  Se eventualmente começarem a urinar pequenas quantidades, ou mesmo em lugares aleatórios, pode ser uma demonstração de dor.

 

Devemos considerar que a observação desses sinais, seja um ou mais, não significa necessariamente que o animal está com dor, mas é um alerta para levantarmos qualquer suspeita sobre a condição de saúde e bem-estar dos nossos companheiros. Então, como bons tutores gateiros, devemos procurar o médico-veterinário especialista para uma avaliação, pois é ele quem fará o diagnóstico e indicará o tratamento adequado para seu pet.

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CUIDADO REDOBRADO NO INVERNO: Saiba como ajudá-los no tempo frio!

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CUIDADO REDOBRADO NO INVERNO: Saiba como ajudá-los no tempo frio!

Se você ama seu pet como um filho, sabe que não existe ninguém melhor do que si mesmo, quando o assunto é o seu bichinho de estimação. Por mais amor e cuidado que temos com os pets, em algumas situações somos surpreendidos por algumas descobertas durante a consulta e muitas vezes, nos culpamos por achar que poderíamos ter evitado alguns problemas.

 

Para manter o bem-estar dos cães nessa estação do ano, separamos algumas dicas importantes sobre alguns problemas que podem piorar nos dias frios e pontuamos algumas medidas simples que fazem muita diferença para o conforto dos peludos.

IMAGEM1

Como os cães expressam a dor?

 

Assim como acontece nos humanos, as dores dos nossos companheiros de quatro patas são intensificadas no inverno.  Além de uivos, gemidos, latidos e rosnadas quando tocados no local acometido, eles podem apresentar comportamentos variados.

 

Alguns cães expressam a dor de maneira discreta, ficando mais quietos, dormem mais do que de costume, o que pode ser interpretado como preguiça e inclusive alguns sinais podem ser confundidos com mania.

 

Por isso, é muito importante conhecer alguns sinais que podem indicar que seu pet não está bem. Em primeiro lugar, conhecer o comportamento padrão do seu animal de estimação é essencial, pois uma mudança, pode ser um sinal de que ele esteja sentindo dor. 

Fique atento aos movimentos do seu pet!

 

Muitas vezes eles podem demonstrar dificuldades para caminhar, se levantar e sentar. Um outro comportamento associado a dor é quando o animal persiste em lamber determinada área do corpo, o que pode ser um sinal de dor local e inclusive na região interna.

 

Os tutores de cães de raças Pug, Shitzu, Pequinês, Buldogue Inglês, Buldogue Francês, Lhasa Apso e Boxer, conhecidos como braquicefálicos, precisam ficar atentos ao seu bem-estar pois tem maior tendência a desenvolver problemas respiratórios e podem sofrer mais nos dias frios.

Cuidado redobrado com os cães idosos

O frio intenso diminui a imunidade e com o avanço da idade, os pets velhinhos passam a armazenar menos gordura e a massa muscular diminui. Por conta disso, ficam ainda mais vulneráveis no inverno. Portanto, coloque roupas quentinhas e evite passeios nos períodos mais frios do dia.

 

Além disso, você pode aumentar a quantidade de alimento de 10 a 20%, pois nessa época eles têm um maior gasto energético para manter a temperatura do corpo. Problemas como dores articulares, artroses, hérnia de disco são frequentes nos pets idosos e podem se agravar nos dias mais frios.

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Posso dar banho no meu cão durante o inverno?

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Posso dar banho no meu cão durante o inverno?

Durante o inverno, o seu pet precisa de alguns cuidados adicionais, mas que não o impedem de tomar banho. A frequência de banhos pode ser diminuída, porém não é interessante abandonar esse cuidado por receio de fazer mal ao seu amigo, pois pelo contrário, essa prática o ajudará a mantê-lo limpo e cheiroso.

IMAGEM1

Em primeiro lugar, é importante ter atenção à temperatura da água. Banhos muito quentes podem ressecar a pele, provocar coceiras e até mesmo eventuais queimaduras na pele. Por outro lado, água muito fria pode provocar hipotermia, que consiste na queda da temperatura corporal e pode trazer riscos para o seu pet. Diante disso, esteja atento aos sinais de frio como postura encolhida e tremores e de preferência procure dar o banho em um lugar fechado, ao abrigo de vento. Para proteger as orelhas, você pode colocar um pedaço de algodão de tamanho suficiente para cobrir a parte externa do ouvido e assim evitar a entrada de água ou umidade.

 

A secagem dos pelos merece muita atenção e capricho em qualquer estação do ano, pois quando algumas regiões permanecem úmidas e quentes, favorecem o crescimento de fungos e bactérias que causam doenças de pele, além de mau cheiro, o que faz com que todo o esforço realizado para deixar nossos amigos limpinhos e cheirosos seja em vão.

 

Nesta época do ano, os pelos demoram mais tempo para secar e por esse motivo, esse processo exige maior dedicação e paciência, não sendo recomendado deixar os animais secarem ao ar livre.

 

Para secar a pelagem dos animais de forma correta, alguns passos importantes que podem facilitar este procedimento: realizar a secagem dos pelos com uma toalha seca para retirar o excesso de água e secar bem as orelhas com algodão ou toalha, antes de utilizar o secador; verificar se a temperatura do secador não está muito quente e manter uma distância de pelo menos 10 cm da pele do animal; cuidado com o vento diretamente nos olhos; escovar os pelos durante a secagem. Ao final de tudo, não se esqueça de verificar se os algodões foram retirados dos ouvidos do seu pet.

 

O tipo de tosa ideal para determinadas espécies caninas, também é um ponto importante que pode ser esclarecido com o médico veterinário. Na estação fria, o intervalo entre as tosas pode ser prolongado e tosas muito baixas que deixam a pele exposta não são recomendadas. No entanto, manter as tosas higiênicas é recomendado para a saúde e bem-estar do seu amigo.

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